A cada 40 segundos uma pessoa suicida-se no mundo e, diariamente, três tiram a própria vida em Portugal. Será que nós, sociedade, estamos alerta para esta realidade alarmante?

O suicídio pode ser definido como um ato em que uma pessoa decide terminar a própria vida de modo premeditado e voluntário. Apesar de poder influenciar qualquer um, este comportamento é mais comum entre os homens acima dos 65 anos e os jovens entre os 15 e os 24 anos. Na origem desta ideação suicida podem estar a depressão, a bipolaridade, a ansiedade, o consumo abusivo de substâncias aditivas, o historial familiar, um relacionamento tóxico, a separação e/ou o divórcio, a solidão, os problemas financeiros, o desemprego, a violência, o bullying, a perda de um familiar ou até determinados traços da personalidade, como a agressividade, o perfecionismo, a angústia constante…. Daí se revestir de especial importância a atenção de familiares e amigos na identificação de sinais de risco em pessoas com predisposição para o suicídio.

FIM DA DOR

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 800 mil pessoas atentam contra a própria vida anualmente, pensando estar assim a acabar com a dor e a infelicidade constantes, quando, na realidade, estão a condenar a sua alma ao tormento e ao sofrimento eternos. “A vida de uma pessoa para a sociedade pode valer pouco ou apenas representar números, mas para Deus, ela vale muito. Custou a vida preciosa do Seu próprio Filho, Jesus. Então, nem tentar, nem pensar em acabar com a própria vida. Há esperança! Há luz ao fim do túnel! Há socorro! Existem Mãos poderosas para o/a ajudar nas aflições. A solução para o problema do suicídio está no Evangelho, pois, quando se cura a alma, o desejo de suicídio vai embora e fica uma vontade enorme de viver. Vamos, então, levantar agora quem está caído”, exorta a autora Núbia Siqueira no seu blogue.

Fonte: Folha de Portugal

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