Acabe com a dor interior e não com a sua vida

Num mês em que é assinalado o Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, a ciência revela descobertas impressionantes sobre este tema

O suicídio é uma das causas de morte mais frequentes a nível mundial, não fazendo distinção etária ou social, sendo normalmente associado a quadros depressivos. Mas, apesar da depressão ser um dos principais fatores de risco, nem todas as pessoas depressivas apresentam um comportamento suicida. Explicando os cientistas que os fatores individuais exercem um papel essencial para que este quadro suicida se revele.

Segundo investigações mais recentes, os cientistas descobriram que o padrão depressivo está localizado numa parte diferente do cérebro do que o padrão suicida. Portanto, quem apresenta uma estrutura cerebral suscetível à depressão pode nunca vir a ter ideias suicidas e vice-versa. Para além disso, estudos recentes revelaram que o risco de suicídio tem origem, em parte, na genética e, noutra parte, na experiência de vida.

PREVENÇÃO

Milhares de pessoas sofrem diariamente com problemas do foro mental e muitas são as que não conseguem mais vislumbrar uma saída para o seu sofrimento, acabando por pensar que a morte é a solução. Foi a pensar nestas pessoas que foi criado o grupo “Saindo da Depressão” pela Universal e é exibido diariamente um programa com o mesmo nome no canal Unifé TV Portugal, com intuito de ajudar não só quem sofre de doenças mentais, mas também os seus familiares. No seu blogue, o Bispo Edir Macedo, ao falar do suicídio, afirmou que não se resolve um problema fugindo dele. “Se você está a passar por alguma situação que tem custado a sua paz e pensamentos sobre dar cabo da sua vida o atormentam, então busque a Deus. Há uma solução! Aí mesmo, onde você está, Deus está pronto para entrar em ação e acabar com esse sofrimento, mas Ele só poderá fazê-lo com a sua permissão. Basta convidá-Lo agora mesmo. E, se Ele existe, como temos crido, a Sua resposta ao seu clamor será imediata”.

 

Fontes: Activa.pt e Universal.org

Fonte: Folha de Portugal

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2023-09-19T10:18:02+01:00

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