Barraca sem água, luz e com lesmas e ratos

Em condições consideradas sub-humanas… era desta forma que Rosa Maria morava com os seus dois filhos. A esperança de uma reviravolta era quase nula, até ao dia em que lhe foi apresentada uma solução que ela agarrou com todas as suas forças

Com as suas portas abertas há mais de 41 anos, a Universal teve o seu começo no Brasil. Iniciada pelo bispo Edir Macedo, a história atualmente encontra-se em exibição nas salas de cinema portuguesas e é esclarecedora quanto aos obstáculos enfrentados e a sinceridade de fé de um homem que transformou uma reunião num pequeno coreto em milhares de igrejas espalhadas por mais de 180 países. Mas o que é, de facto, a Igreja Universal? Para quem verdadeiramente a conhece saberá que não se trata de um homem, mas de vidas, histórias de fracasso, miséria, infelicidade e insucesso que foram completamente transformadas.
Um claro exemplo disso é o caso de Rosa Coelho que, sem rodeios, relata o que aconteceu na sua vida desde o momento em que teve conhecimento da existência da IURD.

EVOLUIR DO “NADA”. “O testemunho que tenho para contar é sobre a minha vida financeira”, começa por dizer. Contudo, à medida que Rosa vai relatando o que viveu, cedo compreendemos que antes de conhecer a Universal a sua vida estava praticamente destruída em todas as áreas. “Sofri muito, pois também via vultos e ouvia vozes, tinha uma vida feita de muita miséria, já que vivia numa barraca sem água e sem luz. Para além disso, morava rodeada de lesmas e ratos, sem que tivesse condições para sustentar os meus dois filhos… ou seja, era uma vida completamente destruída”, conta.
Todavia, hoje a descrição que Rosa faz da sua vida é totalmente diferente e essa mudança aconteceu depois de ela ter participado na Fogueira Santa, o maior propósito de fé da Universal. “Fiz o meu Sacrifício no Altar e a minha vida mudou! Hoje eu tenho uma casa abençoada. Se antes tinha um carro velho, hoje tenho o carro que quero. Para além disso, fui liberta dos vultos e atualmente tenho paz e sou muito feliz,” conclui.

Rosa Maria Coelho
Fonte: Folha de Portugal, edição Nº764