Doenças? Sim! Pelo menos duas…

Metade dos adultos portugueses tem pelo menos dois problemas de saúde

A Organização Mundial de Saúde determina que a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social. Neste âmbito, podemos concluir que a pelo menos metade dos portugueses falta-lhes saúde. A conclusão é da investigação realizada pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e noticiada pela plataforma digital Notícias Universidade do Porto, que revelou que cerca de metade da população adulta portuguesa tem dois ou mais problemas de saúde e que esse risco numa pessoa aumenta 4% por cada ano de idade

CAUSAS

Analisada a multimorbilidade (ter dois ou mais problemas de saúde), os autores do estudo procuraram analisar a sua prevalência com os estilos de vida e hábitos. Excessiva exposição a ecrãs, má qualidade do sono e stress foram apontadas como algumas das principais causas. Entre os problemas de saúde relatados pelos doentes contam-se casos de dores osteoarticulares, hipertensão, diabetes, problemas cardíacos, asma e cancro, entre outros.

Um pesadelo após o outro…

Variados medos, pânico por ver vultos e bullying… foi só o início do difícil percurso de Débora, que um dia se viu a lutar pela própria vida

Foi na manhã em que sentiu mal que os seus pais perceberam que algo não estava bem. “Decidiram procurar ajuda na bruxaria, gastaram muito dinheiro nesse processo, mas tudo parecia piorar. Eu continuava sem paz, sem conseguir dormir e, muitas vezes, a passar mal na escola, onde ainda era chamada de maluca… foi muita humilhação.”

DESACREDITADA

“Até que, um dia, um familiar falou-nos da Universal. Concluí que não tinha nada a perder e senti logo uma diferença! Quando cheguei a casa, disse logo à minha família que tinha encontrado o lugar certo. Começámos a fazer as correntes, mas, certo dia, comecei a sentir umas fortes dores de cabeça, no corpo e muita fraqueza. Já no hospital, foi-me diagnosticada Aplasia Medular, ou seja, anemia severa de último grau. Fui transferida para um hospital especializado, pois a minha situação era muito complexa e arriscada. Foi apresentado aos meus pais um tratamento alternativo, que poderia ou não resultar. Eles já estavam na fé, a lutar por mim, porque eu já estava desacreditada.”

RISCO DE VIDA

As reações ao tratamento levaram Débora aos cuidados intensivos e à possibilidade de não resistir. “Vi Deus ter misericórdia de mim quando voltei do coma, ainda que muito debilitada. Mais uma vez, depois de mais exames e outros tantos diagnósticos, viria mais um: três nódulos no pulmão direito. Pensei que tinha acabado de passar um pesadelo e estava prestes a vir outro. A família, que era o meu apoio, estava sempre a dizer para eu me entregar a Deus, mas eu não respondia, sentia-me desiludida.”

O RESULTADO

“Até que, chegou o dia em que me arrependi. Pedi perdão a Deus por não ter reconhecido que precisava tanto d’Ele e logo no início dessa semana a médica disse que eu iria para casa. Mesmo debilitada, a tomar 15 comprimidos por dia e dependendo de transfusões, eu quis logo ir às reuniões na Universal. Fora do hospital, a luta por uma vida normal continuava. Mas, fui em frente e dei 100% da minha vida. Após um mês, recebi os resultados que demorei 6 meses para ver acontecer. Alcancei a cura e, passado uns meses, recebi a maior das riquezas da minha vida: o Espírito Santo.”

PAZ E ALEGRIA

“Desde então, o meu desejo é de mostrar a outras pessoas que sofrem aquilo que Deus fez na minha vida, porque hoje tenho a paz e a alegria que vem de dentro. Deus deu-me a oportunidade de O servir como colaboradora na Sua obra e é muito gratificante ver o meu ‘antes’ e ‘depois’ com Deus!”

Débora Costa

Fonte: Folha de Portugal

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2023-07-11T14:41:53+01:00

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