“Eu e a minha irmã fomos vítimas de um ritual”

Marcada por problemas espirituais desde criança, Cátia buscou em todo o lado uma solução, mas apenas na fé descobriu uma saída

“Quando era criança, eu e a minha irmã fomos vítimas de um ritual que nos fez perder as forças e adoecer. Em busca de uma solução, os meus pais procuraram um bruxo e eu fui submetida a um ritual que, aparentemente, resolveu o problema. Contudo, a partir daquele momento, começou um pesadelo na minha vida, pois passei a sentir presenças estranhas, era como se nunca estivesse sozinha. Depois disso, começou também a visão de vultos, a audição de vozes, as dores de cabeça constantes, pesadelos e as insónias. Cheguei ao ponto de ficar totalmente imóvel na cama, estando acordada, mas não me conseguindo mexer ou falar.

Eu queria entender o que estava a acontecer comigo e encontrar uma solução para aquela situação, mas quanto mais me envolvia, pior ficava. Procurei ajuda em bruxas, médiuns e até padres. Envolvi-me com o ocultismo e com o tarot, pois disseram-me que se eu desenvolvesse aquele dom,  as coisas melhorariam, mas foi sempre o oposto.

Toda essa situação tornou-me uma adolescente muito insegura, com uma autoestima muito baixa e sentindo um vazio muito grande dentro de mim, que não conseguia preencher com nada.”

Libertação. “Foi nesse estado que me convidaram para participar numa reunião na IURD. Apesar de ser relutante em relação à IURD por causa do que ouvia falar, mas como já tinha procurado ajuda em tantos lados e nada resolvia o meu problema e como não tinha nada a perder, decidi aceitar o convite.

A partir daquele dia, comecei a conseguir dormir. Participei nas reuniões de sexta-feira e de domingo, tendo sido completamente liberta da visão de vultos, da audição de vozes, das dores de cabeça constantes e das insónias. Também foram quebradas todas as bruxarias e a inveja de que era vítima. Aos poucos, o vazio interior foi sendo preenchido e, hoje, sou uma pessoa realizada e feliz.”

Cátia Guerreiro