Tem sido tão comum ver pessoas tomarem decisões importantes com respeito à vida de forma independente, como se conhecessem o futuro e soubessem tudo que lá está reservado para elas. Casam-se, descasam, mudam de cidade ou de país, escolhem a profissão, aceitam empregos estranhos ou fazem e desfazem amizades sem refletir e sem considerar o que Deus tem a dizer. E esse caminho da autossuficiência pode estar revestido de boas justificativas, que enganam os outros, mas não enganam a Deus. Alguns que o trilham conseguem voltar quebrados e feridos, mas voltam. Contudo, outros (…) não terão a mesma oportunidade (…)
Quem sabe você, agora, não vive uma angústia e um peso na consciência porque sabe que tem desagradado a Deus nas suas decisões. Você escolheu os próprios caminhos e hoje está longe e machucada pelo que fez e pelo que lhe fizeram. Talvez você sofra porque não vê mais possibilidade de consertar as tolices que cometeu. Carrega uma angústia porque tem saudade da casa do Pai, saudade do relacionamento com Ele (…) Pode ser que o orgulho esteja a segurá-la (…), pois você não quer que as pessoas vejam que errou, que está infeliz e destroçada; porém, aí não é o seu lugar. (…) Ainda que você tenha sido uma rebelde, ainda que tenha falhado com muita gente, ainda que tenha mentido e tido as piores atitudes, o melhor caminho é o caminho de volta para Deus”.
A mulher que todo o homem quer, Núbia Siqueira
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