VISITAR QUEM VISITA… é o lema da UNP, o grupo que está presente não apenas para os reclusos, mas também para os seus familiares, que sofrem as repercussões do cativeiro

A sentença é decretada, o martelo batido, o recluso é enviado para o estabelecimento prisional para iniciar o cumprimento da pena e o processo termina. Assim pensará o comum cidadão…, porém, o processo nunca termina para nenhum dos intervenientes, especialmente para as vítimas. Todavia, do outro lado da bancada temos os familiares dos reclusos, também vitimados por uma circunstância que lhes é alheia e que passam a enfrentar diversos desafios e problemas devido à prisão de um familiar. Desafios esses que podem ser emocionais, sociais, financeiros e até psicológicos.

APOIO ESSENCIAL

Para superar qualquer problema na vida, o apoio acaba por ser crucial. Por saber esta realidade e tentar minimizar os impactos negativos sobre as famílias dos reclusos, a Universal nas Prisões realiza visitas regulares aos familiares dos reclusos. A mais recente teve lugar no último fim de semana de fevereiro e decorreu de norte a sul do país. Dezenas de voluntários da UNP dirigiram-se às casas de familiares de reclusos e ex-reclusos que acolheram esta iniciativa, levando uma mensagem de incentivo, assim como uma sacola de alimentos para apoiar os familiares neste processo e momento tão difícil que atravessam. O apoio, como sempre, foi não só bem recebido como desejado.

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